Por séculos, presumimos que o talento é algo inato, que nasce com a pessoa.
Hoje, porém, graças ao trabalho de um grande grupo de cientistas, entre eles o Dr. K. Anders Ericsson, o Dr. Douglas Fields e o Dr. Robert Bjork, as antigas premissas estão sendo derrubadas e substituídas por esta:
o talento é determinado mais por nossas ações do que por nossos genes – mais especificamente, pela combinação de prática intensiva e motivação que propicia o desenvolvimento cerebral.
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